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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O Real nao tem compromisso de pagar empregos no exterior

          A crise economica empurra cada pais a digerir da forma amarga as suas dificuldades internas e externas, cada qual corre atraz do escape oferecido no contexto da crise mundial; os mercados internos aquecidos tendem a sugar do mundo critico os investimentos nos setores que encontram-se com a demanada aquecida. Cada governante isoladamente procura reorganizar sua gestao a fim de dar direcao a capitais volateis existentes no mundo dos negocios e fixa-lo no mundo produtivo. As especulacoes e corrupcoes tendem a diminuir na medida que a eficacia privada e governamental estiver aliada a imprensa e a educacao, formando uma etica mais pura e popular. As filosofias do mundo fechado vao acabar e ceder espaco a conceitos globais na tendencia de unificar mercados. Ninguem quer ficar para traz no momento do desenvolvimento; o mundo dos negocios apoia a eficacia financeira e economica e financia sistemas que se mostram saudaveis; o capitalismo nao morreu, esta doente mas tem cura.

       Confira alguns artigos sobre a crise e suas consequencias e ajustes:


"A crise deixou um legado calamitoso, de desemprego alto, déficits fiscais enormes que ainda lutamos para controlar, dívidas públicas acumuladas que já chegam a 100% do PIB em média nos países da OCDE. A propósito, esta dívida costumava ser parte da solução e agora é o problema. E ela segue crescendo, já que a redução econômica diminui os recursos fiscais e o desemprego em massa aumenta a necessidade de gastos sociais".

Renault e Nissan devem investir R$ 3,4 bi no Brasil
03/10/2011 - 19h32 - Folha.com
"O presidente da montadora francesa Renault e da japonesa Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, deve anunciar investimentos de R$ 500 milhões para a filial brasileira da Renault e R$ 2,9 bilhões para uma nova fábrica da Nissan também no Brasil, revelou o diário econômico francês La Tribune na edição que será publicada nesta terça-feira".

Apenas aperto fiscal não é solução para crise de dívida, afirma Dilma
"Dilma discutiu a crise da dívida soberana da zona do euro, a economia global e energia nuclear na conversa com Leterme. O premiê belga disse a jornalistas que não trataria de um imposto sobre transações financeiras, que a Europa estuda impor, enquanto o Brasil deixou de cobrar taxa sobre essas transações há alguns anos".

Em Bruxelas, a presidente disse que ‘é difícil sair de uma crise sem enfocar o crescimento e o consumo’ 03 de outubro de 2011 | 12h 09


O capitalismo ocidental fracassou?

Secretário-geral da OCDE faz análise sobre erros e acertos do sistema capitalista

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