A copa de 2014 e as olimpiadas de 2016 terao outras implicacoes que nao no esporte brasileiro; tambem influenciarao na demanda por alimentos produzidos de maneira organica; implicando em desenvolvimento auto sustentavel do agronegocio brasileiro; ou seja algo que nao terminara com a copa ou olimpiada; tambem abrira fronteiras para comercializacao interna e externa da producao de organicos. Toda estrutura de cultivo, beneficiamento, estocagem e comercializacao terao um avanco imprescindivel o qual nao retornara a estaca zero; o Brasil esta crescendo e desenvolvendo, acredite na grandeza da economia brasileira; o Brasil e a setima economia mundial, faz parte do grupo das 20 nacoes mais dinamicas do globo, foi inserido entre emergentes e possui as condicoes necessarias para garantir pelo menos 30 anos de crescimento economico; isto e desenvolvimento sustentavel. Veja mais no artigo anexo.
O projeto do governo federal de tornar a Copa de 2014 sustentável, incluindo a sua imagem à questão ambiental, fornece aos produtores orgânicos brasileiros oportunidades de ampliação dos mercados consumidores e de crescimento na produção.
O assunto será posto em pauta durante o seminário Green Rio – Oportunidades e Desafios da Copa de 2014, que o portal Planeta Orgânico promove hoje (23) à tarde no auditório do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Rio de janeiro.
“O foco desses seminários é ir levantando oportunidades em diferentes regiões do estado, que possam atender a essa demanda que vai existir em função de uma Copa orgânica e sustentável”, disse a diretora do Planeta Orgânico, Maria Beatriz Martins Costa.
Segundo a coordenadora do Sebrae de Inteligência em Orgânicos, Sylvia Wachsner “Essa determinação governamental sinaliza para o crescimento da agricultura orgânica no país, das informações para os produtores e das cadeias que podem oferecer esses produtos”.
Ela considera a questão dos alimentos orgânicos um alerta à população e vê a sua entrada na programação também das Olimpíadas de 2016.
“Sempre tratando de comprar dos produtores que ficam próximos dos grandes centros, em um raio de cento e tantos quilômetros. Isso é uma oportunidade enorme para os produtores orgânicos, não só para os chamados produtos verdes, como para produtos beneficiados, entre eles laticínios e grãos, para alimentação de atletas e de visitantes”, completou Sylvia.
O assunto será posto em pauta durante o seminário Green Rio – Oportunidades e Desafios da Copa de 2014, que o portal Planeta Orgânico promove hoje (23) à tarde no auditório do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Rio de janeiro.
“O foco desses seminários é ir levantando oportunidades em diferentes regiões do estado, que possam atender a essa demanda que vai existir em função de uma Copa orgânica e sustentável”, disse a diretora do Planeta Orgânico, Maria Beatriz Martins Costa.
Segundo a coordenadora do Sebrae de Inteligência em Orgânicos, Sylvia Wachsner “Essa determinação governamental sinaliza para o crescimento da agricultura orgânica no país, das informações para os produtores e das cadeias que podem oferecer esses produtos”.
Ela considera a questão dos alimentos orgânicos um alerta à população e vê a sua entrada na programação também das Olimpíadas de 2016.
“Sempre tratando de comprar dos produtores que ficam próximos dos grandes centros, em um raio de cento e tantos quilômetros. Isso é uma oportunidade enorme para os produtores orgânicos, não só para os chamados produtos verdes, como para produtos beneficiados, entre eles laticínios e grãos, para alimentação de atletas e de visitantes”, completou Sylvia.
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