Brasil sobe na lista global de investimento estrangeiro
Em
2003 o País era o 15º na lista e em 2012 passou ao 4º lugar (EUA - China - Hong Kong), em 2013 caiu para a 7º e 2014 na 6º posição voltando a 4º lugar em 2015 atrás apenas de China, Estados Unidos e Índia.
O cenáro econômico global induz a pensar no ano de 2013
mais estável; isso porque o temido abismo fiscal norte americano foi ajustado e
o calote de países europeus endividados foram evitados. Anexo a isso existe a
máxima de que o risco de investimentos está mais próximo do mercado
desenvolvido, uma vez que pela primeira vez na história o valor nominal da soma
do PIB dos emergentes ultrapassará o valor do PIB dos países desenvolvidos.
Os estrategistas do Grupo Santander entendem que apenas 14%
dos investimentos em carteira são destinados aos emergentes, o que
determinará um realocamento do portifólio dos investidores globais, uma vez que
segundo estimativas, os mercados
emergentes terão 2/3 do crescimento econômico global nos próximo 5 anos,
segundo Jesus
Gomez, estrategista da América Latina e head da área de research da região.
Essa nova realidade da estrutura global favorece a
migração do capital de investidores dos países desenvolvidos em busca dos
emergentes, que embora mais arriscados, muito mais lucrativo. Nessa ótica surge
o mercado Latino Americano que nos últimos dois anos caminhou abaixo da média
global no mercado de ações sendo sub-valorizados, sub-recomendados e
sub-estimados – segundo Jesus Gomez - portanto, tudo aponta para uma boa reação do mercado de ações da América Latina
tenha crescimento acima da média global no ano de 2013.
Com essa nova estrutura global sendo a tendência para o
futuro, surge os olhares dos investidores para os emergentes; e na ponta da lista de países emergentes,
figura o Brasil como principal foco e prioridade em investimentos para o ano de
2013, bem como a realocação para o futuro dos investimentos globais. Este
entendimento sugere o Brasil porque a crise que atinge o globo tem sido
absorvida pelo país de forma amadurecida e com um menor impacto que as demais
nações. É exatamente por isso que o Brasil deu um salto da preferência do
investidor externo de 15º em 2003, para o 4º em 2012. Devido a eventos de
proporções globais, naturalmente haverá maior interesse pelo Brasil dos
investidores externos nos próximo 3 anos o que cocretizará uma melhor
performace para que o país tenha o
desenvolvimento sustentado.
Onofre Neto
Economista (UEG);
Consultor de investimentos imobiliários (www.imobiliariaresidencia.com.br);
Veja também:BRASIL VAI CRESCWER EXPONENCIALMENTE - 29/07/2015.
Economista (UEG);
Consultor de investimentos imobiliários (www.imobiliariaresidencia.com.br);
Veja também:BRASIL VAI CRESCWER EXPONENCIALMENTE - 29/07/2015.
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