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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Desabamento seguido de explosao no centro do Rio de Janeiro


Tres prédios no centro do Rio de Janeiro desabaram por volta das 20:30 Hs dessa quarta feira (25/01), testemunhas afirmaram que houve parulhos como uma explosão seguida do desabamento. Os prédios ficavam na rua 13 de Maio,  nos fundos do Teatro Municipal, nas imediacoes cerca ficam a sede da Petrobras, do BNDES, sede da CEF e do tradicional Bar Amarelinho, famoso por servir de ponto de encontro de personalidades badaladas e de artistas, políticos e jornalistas. A defesa civil interditou o local, e os bombeiros continuam a procura de vítimas; ainda é possivel que exista pessoas vivas debaixo dos escombros; até este momento  foram resgatados quatro corpos de vítimas. Funcionava em baixo do prédio que veio ao chão uma agência do banco Itaú e uma padaria. Ha risco de desabamento de prédios ao lado, e o cheiro de gás é muito forte no local, por esse motivo foi interrompido o fornecimento de gas e as  avenidas Chile e Almirante Barroso bem como a rua Evaristo da Veiga estão interdidas. O local tem poeira espalhada por uma distancia razoavel, O mundo todo tem acompanhado a evolucao do trabalho de resgte no Rio de Janeiro ao mesmo tempo que mostra preocupacao com a seguranca dos eventos agendados para 2014 e 2016.
Mais detalhes nos liks anexos.





http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,dois-predios-desabam-no-centro-do-rio,827258,0.htm

Vidio do Plantão do JORNAL DA GLOBO:
 http://youtu.be/ky6bO9-kDBI
Video comentando sobre a trajedia:
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sábado, 21 de janeiro de 2012

REVOLUÇÃO DO TRABALHO IMOBILIÁRIO E CLINEU ROCHA


A um tempo atrás vi um senhor de idade que veio em meu escritório, ele era muito simpático e quando perguntei o que ele fazia nessa vida ele me disse, ” fui corretor de imóveis” eu perguntei aonde ? ele me disse que trabalhou para Clineu Rocha, eu quase cai de minha cadeira e fiquei conversando com ele por mais de duas horas que passaram rapidamente, para os mais novos separei abaixo uma matéria do cofeci que explica quem foi esse monstro sagrado da corretagem, segue abaixo e boa leitura.
As atividades do advogado e comerciante da rua José Kauer, no Brás (zona leste de São Paulo), do sr. Antônio Cesar da Rocha nos primeiros dias de 1930 encantavam seus filhos. Homem de família tradicional, perdera sua fortuna em Descalvado, no interior do Estado. Deixara para trás um banco cooperativo arruinado, do qual fora o principal acionista. Vinha com a mulher, Jandira, e os três filhos: Clineu, Clóvis e Clunny. As filhas Clarice e Clélia ficaram na fazenda dos avós.
O sr. Rocha e a família mudavam constantemente de casa. Os meninos ajudavam no que podiam: engraxavam sapatos, procuravam cacos de garrafa para vender etc. No dia 10 de novembro de 1932, o menino Clineu Rocha, então com onze anos, conseguiu um emprego como selecionador de estoque na centenária firma Moraes Machado & Cia., atacadista de tecidos. Freqüentava o curso preparatório de contador no período noturno e trabalhava durante o dia.
Aos dezenove anos, Clineu Rocha formava-se em contabilidade. Era o apontador de uma firma atacadista. Logo em seguida foi admitido como contador da construtora Francisco Becker e iniciava o curso de economia na escola Álvares Penteado. Foi uma ascensão rápida. Em pouco tempo passou a ser o chefe do escritório, das áreas de contabilidade e engenharia. Era rigoroso; dava apenas três chances aos funcionários, na quarta demitia.
Durante a Segunda Guerra, em 1945, o economista Clineu Rocha foi convocado. Em 1948, como não chegou a servir, voltou para o escritório Becker. Antes disso, entretanto, viajou de férias para os Estados Unidos, onde conheceu o sistema americano de venda de imóveis.
De volta ao Brasil em 1950, o primeiro escritório Clineu Rocha foi instalado provisoriamente em duas salas da rua Silveira Martins. Já tinha quarenta corretores quando, pouco depois, mudou-se para dois andares da praça da Liberdade. Em 1962, quando passou para um prédio por ele construído na avenida Angélica, o escritório já era muito importante, chegava a ter quase quatrocentos corretores autônomos. A mudança do escritório do centro de São Paulo para um ponto residencial, mais que um desafio, foi um atestado da visão empresarial deste fantástico Corretor.
Desde o primeiro momento, Clineu desenvolveu uma técnica que aprendera nos Estados Unidos. Uma das principais novidades era trabalhar sem Opção de Venda. Anunciavam a casa nos jornais e os interessados iam vê-la e depois procuravam o escritório. Os escritórios da época usavam este documento, segundo o qual o dono do imóvel lhes dava a exclusividade de venda.
Folha de São Paulo’, 24/02/1977: Clineu Rocha saiu a tempo, As vendas caíram 90%: apenas um imóvel vendido em 2 meses.
Clineu não usava a opção. Anunciava o bairro em que estava a casa, mas não o endereço. Isso obrigava os interessados a primeiro procurar seu escritório. Um Corretor aguardava o cliente e o levava para visitar o imóvel em seu próprio carro. “O importante é pegar o comprador na mão, fazê-lo confiar no Corretor, prender sua atenção. O Corretor deve compreender bem o que ele quer. Se não gostar de uma casa, mostra-lhe outra, e outra até achar a que lhe agrade”, dizia Clineu.
Com o comprador no carro, o Corretor podia levá-lo a vários lugares. A confiança do comprador tinha que ser correspondida, e Clineu não perdoava qualquer deslealdade, mesmo que fosse uma mentira insignificante.
A influência do mercado americano
O sucesso de Clineu Rocha, segundo Waldyr Luciano, explica-se pelo fato de ter percebido, após a sua experiência nos Estados Unidos, que o ponto-chave do negócio não estava no imóvel, e sim no cliente. Desta forma, o anúncio deveria ter a finalidade de captar o cliente, chamar a sua atenção. “Se a imobiliária tivesse uma boa carteira de imóveis, teria condições de atender o cliente, ou de buscar no mercado o imóvel que melhor atendesse as suas expectativas”, explica.
Outra razão para o sucesso de Clineu está no fato de ter inovado na maneira como anunciava seus imóveis nos classificados: “as páginas de anúncios de Clineu Rocha foram as primeiras a dividir os imóveis por bairros e por faixas de preços”. Além disso, ele revolucionou a estrutura de trabalhos nas imobiliárias, criando a figura do avaliador, do promotor de vendas e do “fechador”.
Em seus tempos de glória, chegou a ter 250 Corretores e chefes nas suas imobiliárias, entre eles: Pascoal Bárbaro Neto, Orlando Filomeno, Rui Ignácio, Hélio Tartari de Souza, Eduardo Coelho Pinto de Almeida, Elcio Perdize, Domingos Imperi, Domicio de Abreu Coelho, Eduardo Monteiro dos Santos, Geraldo Cunha, Marcial De Meo, Francisco Silvestre, Nelson Frateschi, Livio Onnyx de Meneghesso, Luiz Gonzaga de Godoy Rosa, Francisco Xavier de Araújo, Miguel de Oliveira, Luiz Waldemar Altman, Luiz Antônio de Almeida Raposo, João Batista Simão, Georges Tassus Costanópolis, Antônio Ramos Paes, Joel Adonai Lino, Decio Fornaciari, Eunépio Deiró, Francisco Firmino Freire, Airton Tricta, José Roberto Gallo, Dagoberto Linhares e Waldyr Luciano, entre tantos outros.
O escritório de Clineu Rocha atingiu seu auge em 1973, quando ampliava suas agências de bairro. Nessa época, chegou a ter 450 funcionários, que atendiam a quase quatrocentos corretores autônomos, além dos serviços de escritório. Um corpo de técnicos e advogados e um arquivo completo faziam os negócios andarem depressa.
Anos de depressão
Em 1974 os sérios reflexos da crise do petróleo, como a restrição de crédito, tornaram muito difícil a sobrevivência do escritório de Clineu Rocha. Em 1975 Clineu Rocha fechou as unidades da Moóca e Santana, bairros com população de baixa renda. No ano seguinte extinguia a última das unidades, a do Brooklin, a mais importante e a primeira a ser aberta. O número de funcionários do escritório central cai de 450 para cem. Em julho de 1976 veio a Resolução nº 386 do Banco Central, que limitava os financiamentos para a compra de casa a uma faixa média. O governo estabelecia que quem comprasse mais de três imóveis em cada dois anos seria taxado pelo imposto de renda como pessoa jurídica.
Inflação e instabilidade: crise no mercado imobiliário
Com a inflação, o poder aquisitivo do povo diminuía. Em dezembro Clineu já sabia que seu escritório não teria mais lucro. As perspectivas eram de prejuízo, ainda mais sendo fechados os financiamentos para compra de casa usada. A empresa, que lidava preferencialmente com imóveis usados, passou a adotar uma série de medidas de economia, inclusive fechando filiais para ajustar-se ao clima de retração no mercado, o que ocorreu até o anúncio de encerramento das atividades, em janeiro de 1977.
Esse ano de grande instabilidade no mercado imobiliário, foi, coincidentemente ou não, o mesmo em que os Corretores lutavam para que uma nova lei viesse a regulamentar a profissão. “Ninguém mais sabia o que fazer para morar bem, se o momento era adequado para comprar, vender, alugar ou permanecer onde se estava. Ninguém, nem mesmo os especialistas no mercado imobiliário”, escrevia o articulista Milton Blay para o jornal O Estado de S. Paulo.
Em 20 de fevereiro de 1977, Luiz Alberto Caldas de Oliveira, então presidente do SCIESP, disse em entrevista ao Estado que a situação do mercado paulista “ainda não era calamitosa, mas altamente preocupante”, frisando que se as autoridades não tomassem providências urgentes, essa situação poderia gerar uma crise social de grande envergadura. Na época existiam 40 mil imóveis à venda, quando o normal eram 25 mil, e muitas empresas estavam restringindo suas atividades em função da retração do mercado. Muitos Corretores perderam seus empregos, já que as dificuldades não eram apenas em relação aos imóveis de terceiros, mas também no SFH, dos imóveis industriais, comerciais e das empresas de administração.
Luiz Alberto Caldas de Oliveira atribuía como causa da crise do mercado as medidas restritivas adotadas pelas autoridades do setor imobiliário, as altas taxas de juros corroídas pelos financiamentos e a falta de uma política definida pelos órgãos financeiros, como a Caixa Econômica Federal e as Caixas Estaduais.
A limitação dos financiamentos concedidos pelo BNH a 3500 UPCs e o fechamento da carteira hipotecária paralisaram a venda dos imóveis usados. Outras causas, como a elevação dos preços em ritmo superior ao crescimento do poder aquisitivo dos compradores, a grande quantidade de construções iniciadas num momento de afluência e que foram ou estavam sendo terminadas num período de retração do mercado e, finalmente, a programação errada dos empresários, completam o quadro. Com o breque quase total em relação às residências antigas, o mercado de novas construções caiu entre 35 e 40%
Sonho de um navegador
Mas o que aconteceu com Clineu Rocha? Os navegadores têm sonhos e fantasias. Um desses sonhos é viajar cada vez para mais longe, se possível pelo mundo inteiro. E foi o que Clineu Rocha fez. Trocou de barco várias vezes. A vida a bordo tem a marca do proprietário. Televisão, mesmo quando possível, é rigorosamente proibida. Bebidas alcoólicas só para as visitas. Sua maior diversão é a leitura de temas sobre ciências sociais, economia, artes. Lê clássicos, cita Shakespeare, Dante, Balzac, Dostoievski.
Segundo o presidente do Creci na época, Antônio Benedito Gomes Carneiro, a profissão do Corretor de Imóveis pode ser dividida em duas fases: antes e depois de Clineu Rocha. “Ele trouxe uma nova filosofia, onde se trabalha mais o comprador do que o proprietário. O Corretor do Clineu Rocha fazia uma entrevista com o comprador, com todos os detalhes do imóvel que ele gostaria de comprar (características, bairro, preço…). Com esses parâmetros ele ia buscar o imóvel desejado”, explica Carneiro.
“O Estado de São Paulo”, 12 de agosto de 1984: ‘Por que a Clineu Rocha fechou?’
“Depois de Clineu Rocha, a opção praticamente desapareceu, porque os proprietários de imóveis eram forçados pelos Corretores de Clineu Rocha a mudar a sistemática. Diziam que já tinham um comprador para o imóvel que estava sendo vendido. Não havia um intercâmbio de negócios, pois o que interessava apenas era a discussão sobre a comissão”, conta.
A Clineu Rocha se atribui, ainda, a introdução da figura do avaliador de imóveis. Em seguida fez aparecer a figura do fechador – um Corretor mais hábil, que entrava no assunto para pressionar o cliente a concluir o negócio. Incluía no esquema um advogado para orientar a elaboração do contrato, formando uma imagem de lisura indispensável a uma imobiliária. Seu escritório tornou-se um modelo de organização. Foi o primeiro a ser equipado com um computador e se vangloriava de possuir um fichário permanente de 5 mil imóveis para vender.
O fechamento da Imobiliária Clineu Rocha serviu para chamar a atenção do governo sobre a crise do setor. De acordo com declarações de João Roberto Malta, vice-presidente do Sindicato de Corretores de Imóveis na época, embora o fechamento do escritório de Clineu Rocha tivesse sido um caso isolado entre as grandes empresas, estimativas do setor indicavam que 20% dos pequenos escritórios encerraram suas atividades nesse período.
O sistema de comercialização introduzido por Clineu Rocha revolucionou todo o mercado imobiliário. A concorrência se tornou muito intensa, sobretudo depois que se abandonou a opção exclusiva de intermediação. Todos passaram a disputar a mesma mercadoria.
Música Perdida de Chico Buarque era parte de Ação de Marketing Imobiliário na Clineu Rocha.
Capa do compacto de Chico Buarque que foi brinde da imobiliária Clineu Rocha.
A marchinha natalina que Chico Buarque compôs em 1967 virou hit na internet. Foi composta especialmente para a extinta imobiliária Clineu Rocha que a distribuiu como brinde de Natal num compacto simples.

Em 1967, Chico era uma jovem promessa da música brasileira, já havia ganho um festival com A Banda e na capa do disco o escritório se arriscou a fazer previsões sobre o artista: "um dia discutiam: - 'não, o Hollanda dele é com dois eles'...O outro achava que era um só. E o Francisco Buarque de Hollanda/Holanda resolveu tudo passando a chamar-se Chico Buarque, o Chico só. Para nós, o importante é que ele existe. Ele, seu violão, sua inspiração e seu lirismo. E essa quase criança nos comove a todos. (...) Sem falsa modéstia queremos crer que nossa ideia - a de pedir ao Chico fizesse uma canção de Natal especialmente para os Amigos da Clineu Rocha Escritório Imobiliário - foi das melhores que já tivemos. (...) Agora ouçam o danado do menino e confirmem: não vale a pena ter nascido em um país que haja gente como ele?"

Consta que o outro lado do compacto havia um jingle radiofônico da Clineu Rocha que fora dos mais importantes escritórios imobiliários do Brasil e seu fundador um Divisor de Águas na Profissão de Corretor segundo o portal do COFECI, onde se encontra uma postagem bem completa conta a história da imobiliária.
FONTE:





quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

PRESIDENTE BARACK OBAMA QUER MAIS VISTOS PARA BRASILEIROS

VISTOS DE TURISTAS BRASILEIROS PARA OS EUA SÃO FACILITADOS EM 40%


Ordem executiva - Estabelecimento de Metas de Processamento  de Vistos e Exteriores de visitantes e da Força Tarefa de viagem e Competitividade

Pela autoridade investida em mim como Presidente pela Constituição e as leis dos Estados Unidos da América, e para melhorar o processamento de vistos e visitante estrangeiro e promoção de viagens a fim de criar empregos e estimular o crescimento econômico nos Estados Unidos, continuando a proteger nossa segurança nacional, ele fica ordenada da seguinte forma:Seção 1. Política. A indústria de viagens e turismo é um dos setores da nossa nação líder de serviços e fontes de exportações. No entanto, a quota de mercado dos EUA de gastos por viajantes internacionais caiu de 17 por cento a 11 por cento do mercado global a partir de 2000 a 2010, mais de uma diminuição de 30 por cento de nossa participação do mercado global. Esta diminuição deveu-se principalmente ao aumento da concorrência internacional, mudanças nos padrões de desenvolvimento global, e, até certo ponto, os requisitos de segurança mais rigorosos impostos a partir de 2001. Dada a importância da indústria de viagens e turismo para a economia dos EUA e a criação de emprego, uma política coordenada, consistente com a proteção de nossa segurança nacional, é necessário para suportar uma viagem próspera e segura e a indústria do turismo nos Estados Unidos.Constante progresso tem sido feito desde 2010, quando minha Administração lançou a Iniciativa Nacional de Exportação e da Lei de Promoção de Viagem foi assinado em lei. Enquanto os nossos processos de pessoas que se deslocam e bens através de nossas fronteiras estão agora mais seguro e mais eficiente, são necessárias novas iniciativas que nos permitam aproveitar melhor as oportunidades econômicas apresentado por um curso do século 21 e dinâmica indústria do turismo.Seg. 2. Visto e Processamento de visitante estrangeiro.
(A) O assistente do presidente para a Segurança Interna e Contraterrorismo deverá, em conformidade com a Directiva Presidencial Política de 1 ou de quaisquer documentos sucessor e em coordenação com o Assistente do Presidente e o Secretário do Gabinete, manter um processo interinstitucional para coordenar a implementação de melhorias regulatórias e a avaliação das propostas legislativas para melhorar e acelerar as viagens de  chegada nos Estados Unidos por estrangeiros, de acordo com exigências de segurança nacional.(B) Os Secretários de Estado e Segurança Interna, em consulta com o assistente do presidente para a Segurança Interna e Contraterrorismo, o Diretor do Escritório de Administração e Orçamento, e os chefes de agências, como apropriado, devem desenvolver um plano de implementação, no prazo de 60 dias da data do presente despacho, descrevendo as ações a serem realizadas, incluindo aqueles que construir sobre os esforços em curso, para alcançar o seguinte:(I) aumentar a capacidade de processamento de visto não-imigrante na China e no Brasil em 40 por cento no próximo ano; 
 (ii) garantir que 80 por cento dos requerentes de visto de não imigrante é entrevistado dentro de 3 semanas de recepção do pedido, reconhecendo que o recurso e considerações de segurança e a necessidade para garantir a prestação dos serviços consulares aos cidadãos dos EUA podem ditar exceções específicas;(Iii) aumentar os esforços para expandir o Programa de Isenção de Vistos e viagens de nacionais de participantes do programa Visa Waiver, e(Iv) ampliar os programas de reconhecimento recíproco para viajar acelerada, como o programa de Entrada Global.Este plano deve também identificar outras medidas apropriadas que irão reforçar e acelerar viagens de e para a chegada nos Estados Unidos por estrangeiros, de acordo com exigências de segurança nacional, bem como qualquer desafio potencial para atingir os objetivos declarados desta subseção.(C) No prazo de 180 dias da data do presente despacho, e depois periodicamente, os Secretários de Estado e de Segurança Interna devem apresentar conjuntamente através do assistente do presidente para a Segurança Interna e Contraterrorismo um relatório ao Presidente descrevendo os progressos na consecução das metas estabelecidas nesta seção (bem como áreas de preocupação ou barreiras para atingir esses objetivos) para garantir o país continua seguro enquanto o aumento das viagens e do turismo para os Estados Unidos.(D) O secretário de Comércio deve estabelecer e manter um site público que fornece métricas atualizadas de todo o Governo Federal para ajudar a indústria e os viajantes em compreender o estado actual da indústria e sua relevância para a economia, as estatísticas sobre os processos de vistos nos principais viagens e mercados, o turismo e a entrada de vezes para os Estados Unidos.Seg. 3. Força-Tarefa de Viagens e Competitividade. (A) A Força-Tarefa de Viagens e Competitividade (Task Force) é criada para desenvolver a viagem e Estratégia Nacional de Turismo descrito nesta seção. Os secretários de Comércio e do Interior deve servir como co-presidentes da Força-Tarefa. A Força-Tarefa incluirá também os chefes dos departamentos executivos e agências seguintes (agências), ou altos funcionários designados por eles:(I) Departamento de Estado; 
 (ii) Departamento do Tesouro; 
 (iii) do Departamento de Agricultura; 
 (iv) Departamento de Trabalho; 
 (v) Departamento de Transportes;(Vi) Departamento de Segurança Interna; 
 (vii) Army Corps of Engineers; 
 (viii) Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos; 
 (ix) Export-Import Bank, e 
 (x) Outras agências convidadas a participar do Grupo de Trabalho Co- cadeiras.(B) Os secretários de Comércio e do Interior, em consulta com o Diretor do Escritório de Administração e Orçamento, o assistente do presidente para a Segurança Interna e Contraterrorismo, o Assistente do Presidente de Política Econômica, eo Assistente do Presidente de Política Doméstica, coordenará todo o trabalho da Força-Tarefa e auxiliar seus membros no desempenho das responsabilidades descritas neste documento.(C) A Força-Tarefa deve desenvolver uma viagem e Estratégia Nacional de Turismo com recomendações para novas políticas e iniciativas para promover oportunidades de viagens domésticas e internacionais em todo os Estados Unidos com o objetivo de aumentar a quota de mercado United States of viagens no mundo inteiro, incluindo a obtenção de uma maior partes de viagens de longa distância do Brasil, China e Índia. Tais recomendações devem incluir, entre outras coisas, estratégias para promover visitas aos Estados Unidos as terras públicas, águas, praias, monumentos, e outros destinos na América icónica, ampliando a criação de emprego nos Estados Unidos. A Força-Tarefa deve também considerar as recomendações para promover e expandir as oportunidades de viagens e turismo em comunidades rurais. Além disso, a viagem e Estratégia Nacional de Turismo deverá identificar todas as barreiras para o aumento da quota de mercado dos Estados Unidos da viagem em todo o mundo, e quaisquer outras áreas relacionadas de preocupação. A Força-Tarefa deverá entregar a viagem e Estratégia Nacional de Turismo para o Presidente no prazo de 90 dias da data do presente despacho.(D) A Força-Tarefa, através da Secretaria de Comércio, devendo também coordenar com a Corporação de Promoção de Viagem (atualmente fazendo negócios como Marca EUA, uma corporação sem fins lucrativos criada pela Lei de Promoção de Viagem de 2009, para promover viagens aos Estados Unidos ) e do Conselho de Política de Turismo, criado pelos Estados Unidos National Tourism Organization Act de 1996. O secretário de Comércio servirá de ligação entre a Força-Tarefa e os Estados Unidos Viagens e Turismo Advisory Board (Board) fretado pela Secretaria e deve considerar o conselho do comité, em seu papel com a Task Force.(E) O Conselho de Política de Turismo coordena as políticas no domínio da promoção de viagens e garante a consistência e cooperação entre as agências, conforme estabelecido nos Estados Unidos National Tourism Organization Act de 1996. A Força-Tarefa deverá consultar a Política de Turismo do Conselho sempre que necessário para facilitar o desenvolvimento da viagem e Estratégia Nacional do Turismo.Seg. 4. Disposições Gerais. (A) Esta ordem deve ser implementado de acordo com a legislação aplicável, e sujeita à disponibilidade de dotações.(B) Nada nesta ordem poderá ser interpretada como prejudicar ou afetar:(I) a autoridade concedida por lei a um departamento executivo, agência ou a cabeça dela, ou(Ii) as funções de Diretor do Escritório de Administração e Orçamento relativos a propostas orçamentárias, administrativas ou legislativas.(C) Esta ordem não se destina a, e não, criar qualquer direito ou vantagem, material ou processual, aplicáveis ​​em direito ou de equidade por qualquer das partes contra os Estados Unidos, seus departamentos, organismos ou entidades, seus diretores, funcionários, ou agentes, ou qualquer outra pessoa.BARACK OBAMA
Comunidade, EUA, Imigração, Turismo Paulo De Souza Sobre o autorEditor do Jornal Nossa Gente, o Jornal Sobre a comunidade brasileira Que vive nn EUA e Guia de Orlando, uma nova Ferramenta de Mais Ajuda AO Turistas Brasileiros Que visitam Orlando, Fl

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

TORNE-SE MILIONÁRIO - planeje isso!



   Fala-se muito quando alguém tem uma boa performa-se financeira na vida, aparecem logo as línguas falando que algo não deve estar certo, algum segredo tortuoso a pessoa tem, algo de muito errado e tenebroso a pessoa faz, ou já fez. Mas a verdade é que alguns tem a coragem de tomar atitudes que outros não; e isso faz a diferença na história de cada indivíduo. Se não vejamos esse exemplo; saiu na mídia esta semana: "Imóveis ficaram 26,3% mais caros" em 2011, implica dizer que aquele que teve a coragem de investir R$ 100.000,00 em imóveis no dia 03/01/2011, em 03/01/2012 possui R$ 126.300,00; simples assim o cálculo. A proporção é verdadeira para outros valores, ou seja se o imóvel adquirido tivesse sido de R$ 200.000,00 agora o indivíduo teria aumentado seu patrimônio em R$ 52.600,00 e só para ter a clareza de que não estou deixando alguma duvida, darei mais esse exemplo; caso um apartamento  fosse adquirido em janeiro de 2011, por R$ 275.000,00; o mesmo apartamento estaria valendo janeiro de 2012 R$ 347.325,00, lucro líquido de R$ 72.325,00 em apenas um ano, ou seja R$ 6.027,08 por mês, ou ainda R$ 200,90 por dia, e R$ 8,37 por hora (considerando 24 horas); mas para efeito de seus cálculos em horas trabalhadas por você,  para sua comparação; faremos um cálculo de 8 horas diárias, R$ 25,11 o lucro por hora de quem adquiriu esse apartamento. Em 2011 no seu trabalho voce recebeu R$ 25,11 por hora? Para os que estão nos Estados Unidos e trabalham por hora, considerando a cotação do dolar a $1,80 o valor lucrado por hora seria $13,95 (Lucro, valorização e aumento do seu dinheiro); lembrando que essa compra não teria que ter sido feita à vista; o que na verdade potencializa ainda mais o seu lucro. É exatamente isso que mostramos ao cliente comprador de um imóvel quando ele nos procura para uma consultoria, mostramos a verdade do que está acontecendo no setor imobiliário do Brasil, e que depende unicamente da decizão de compra do indivíduo para ter o seu patrimônio aumentado aceleradamente. Tenho alguns clientes que tem planos de se tornarem milionários em pouco tempo, o que não é mais sonho distante para muitos brasileiros, pois um cidadão de classe média  que possui sua casa própria no valor atualizado de R$ 500.000,00 e investiu R$ 275.000,00 em um apartamento no litoral de Recife que teve um índice de 30,70 %, superior a média nacional; hoje teria um patrimônio de R$ 859.425,00 o que o colocaria próximo a um milionário - considerando que milionário nada mais é que aquele que atingiu patrimônio de $ 1.000.000,00; entendo que este cliente ao quitar esse apartamento do exemplo, seus planos será adquirir um novo empreendimento imobiliário, o que o colocará no patamar de milionário. Portanto leitor amigo, se tornar milionário é uma questão de planejamento disciplinado. A história de cada individuo pode ser mudada em qualquer momento de decizão de sua vida, basta para tanto ter a coragem de assumir o preço a ser pago pelo sacrifício.

Onofre Neto 
Economista, empreendedor e consultor de investimentos imobiliários - Goiânia - GO - Brasil - cel (062) 9327-4008 - onofreimoveisnobrasil@hotmail.com