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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ECONOMIA BRASILEIRA DE PLANO EM PLANO

                         É importante saber de fatos passados e dar atenção aos acontecimentos presentes para opinar a respeito daquilo que entende-se ser o melhor para todos; também é necessário ter coragem de manifestar a opinião ética, quando tudo parece inclinar para a via contrária do que acredita-se. A vida não é feita de sonhos, mas deve-se sonhar. Todos manifestam aquilo que viveram; tanto uma opinião, quanto outra tem seus méritos; porém é verdade que o Brasil é um país de cultura exploratória, deixada pelos colonizadores primitivos, principalmente os portugueses que pouco investiram para produtividade no Brasil colônia, se não para uma atividade extrativista que garantisse a burguesia portuguesa a qualidade de vida que a Europa tinha naquele tempo. A história do Brasil foi conturbada desde o princípio; a iniciativa privada ainda no governo real de D. Pedro II, "o herói da libertação dos escravos"; foi o mesmo que fez que o empresário "Irineu Evangelista de Sousa"(Barão de Mauá) terminar seu impulso revolucionário para a economia brasileira; aconselhado pelo "golpista" da época "Deodoro da Fonseca" o qual veio a ser o primeiro presidente da republica. Falar de economia hoje sem olhar para traz e enxergar a fragilidade de um governo presidencialista que tinha a terceira melhor esquadra marítima do mundo - hoje diríamos global -  que era o meio de trasporte e de segurança entre as nações da época; o mesmo presidente "golpista" se vendeu em troca de nada para um Portugal fraco e decadente, e assim iniciou a maratona de divida externa brasileira, da qual o governo “Lula” diz ter pago, e ainda emprestado dinheiro para o Banco Mundial; se não refazermos nossas divisões e apreciarmos nossa história com uma boa ótica, não enxergaremos que a dívida nunca foi paga, mas sim acertada - dívida externa total em outubro de 2014 registrou US$338,6 bilhões - Desprezando outros atropelos da economia brasileira desenvolvida lastreada em produção primária; podemos citar fatos importantes e brilhantes como a não participação do Brasil na I guerra mundial; e entrou na II guerra mundial em um plano maquiavélico traçado dentro de gabinete político para justificar a entrada do Brasil no conflito, onde os interesses eram uma base militar norte americana em solo brasileiro;  pois os norte americanos - os estrategistas da II Guerra Mundial - necessitavam de um apoio militar nessa região; e os gringos tinham naquela época, informações que hoje o povo brasileiro ainda não tem; como por exemplo: "Natal tem o ar mais puro do mundo", devido a isso o meio de propagação por ondas também é um dos melhores e mais estáveis do mundo; e foi ali que os Estados Unidos construiu uma base aérea militar; quando o Brasil  aliou-se aos Estados Unidos da América do Norte na “II Guerra”; em troca, recebeu as usinas de beneficiamento do ferro brasileiro, através da facilitação de empréstimos e tecnologia que engrossaram a dívida externa, mas hoje (2015) está acertada, e não paga. Diga-se de passagem; que teremos um dos mais modernos aeroportos do mundo em Natal - Aeroporto Internacional de Natal - São Gonçalo do Amarante - já em operação - desde o dia 31/05/2014 -  e que o mesmo; segundo decisões do governo que iniciou a obra e do governo que deu andamento -  governos "FHC/Lula"- preferiu conduzi-lo a iniciativa privada através de consórcios - o primeiro no Brasil administrado 100% sob a iniciativa privada. Falar da economia hoje sem mencionar o governo ditador "Getúlio Vargas", o qual inseriu leis essenciais de direitos civis no Brasil; é esquecer que temos história. De que maneira podemos nos referir a economia dos nossos dias se não inserimos o governo do presidente "JK" que construiu uma "capital do futuro" em seu mandato? É claro que os investimentos foram feitos com empréstimos externos que aumentaram a dívida externa brasileira e deu enchimento a inflação monetária ao imprimir moeda do dinheiro brasileiro; e lembrando que hoje (2014) o "Partido dos Trabalhadores" tutor do governo brasileiro, espalha escandalosamente que a divida está paga; enquanto, afirmo outra vez que  esta acertada. Colegas universitários e povo de minha nação, bem como todo aquele leitor desse  "BLOG"; ainda quero manifestar o reconhecimento pelo desempenho do "governo militar" que saneou como pode a economia de sua época; construiu um "Milagre Econômico", onde o país cresceu assustadoramente acima da media de todo o mundo que estava emergido em uma profunda crise; e que devido sua pompa, falta de planejamento e gastança desenfreada, culminou na perca do poder no final da década de 70; causando um marasmo econômico dos anos 80. Quem  está com mais de 40 anos, se recordará facilmente do movimento das "diretas já"; não terá dificuldades de lembrar do entrave á economia que as "greves" - iniciadas sempre no ABC Paulista, comandadas pelo sindicalista "Lula da Silva" -  que naquele tempo representava a produtividade industrial do Brasil; Com pouco esforço recordará do "Plano Cruzado" elaborado pelo governo do "vice presidente" empossado "Jose Sarnei", o qual fez um real malabarismo na economia brasileira, jamais compreendida ou comentada pelo povo brasileiro, poucos estudos tivemos sobre esse espaço de tempo de nossa economia. Quero que saibam uma verdade que não é mensionada; o mundo estava em crise devido a amargura dos anos 70, as exportações brasileiras sofreram sérios cortes internacionais; estava sobrando bens de consumo e o povo não tinha dinheiro ou crédito para a aquisição; por isso houve o "Plano Cruzado"; com isso, o governo fez medidas drásticas para conter uma inflação galopante (na casa de 2000% ao ano); um numero confuso; uma vez que o Brasil era o único país do mundo que criara um mecanismo chamado "correção monetária"; esse mecanismo bem conhecido em no Brasil; era o responsável em repor as perdas inflacionárias aos bens e a moeda; mascarando a verdadeira inflação que jamais fora 2000% ao ano. Fato é que as medidas foram realmente necessárias; deu-se poder de compra ao povo; o comércio interno cresceu; a demanda aqueceu; e a oferta entrou em colapso; não havia mais matéria prima para a produção de bens de consumo; e isso devido ao fato de que o Brasil gastava mais do que recebia; ou seja, as exportações eram menores que as importações; e isso causou logo a quebra de caixa brasileira e a decretação da "moratória"; o qual chegou rapidamente ao fundo do poço; faltava tudo no Brasil daquela época; até mesmo a "tampinha da garrafa da Coca Cola". E foi exatamente nesse quadro que chegamos em 1989 à primeira "eleção direta" para presidente da república pós governo militar. Lembra-se bem do "Plano Collor de Melo"; recorda-se das "propostas do governo Collor de Melo" em implodir a economia brasileira para refaze-la; e o fato verdadeiro é que ali naquelas palavras estão a mudança de filosofia do poder executivo do Brasil. "Collor" cumpriu a sua promessa de implodir a economia brasileira; de fato houve a implosão da economia brasileira; porém em seu precoce governo, não houve tempo para a reconstrução; o que coube ao "vice empossado" Itamar Franco, o governo das gafes. Voltando ao "plano Collor de Melo"; aquele plano de governo foi traçado dentro do território dos Estados Unidos, por economistas ortodoxos estado-unidenses; ali continha tópicos para o controle de gastos do governo; controle de natalidade; acumulo de capital lastreado pelo superavit primário; saneamento das empresas estatais geradoras de deficit orçamentários; controle de forma sistemática do câmbio; e por último um choque monetário que arrancaria a inflação com uma única medida. Aquele plano jamais foi desprezado por nenhum dos governos pós "Fernando Collor de Melo"; incluindo o sucessor "Fernando Henrique Cardoso", governo do sr "Luiz Inácio Lula da Silva", e assim também da atual presidente do Brasil "Dilma Rolsseff". Posteriormente haverá comentários a respeito do quadro dos últimos governos brasileiros; detalhes desconhecidos ou mesmo considerados sem importância, mas que se torna vital para o desenvolvimento saudável da economia do Brasil. Com respeito ao leitor.

Economista, empreendedor e consultor de investimentos imobiliários
 Boston - MA - USA (ano 2010) atualizado em fevereiro 2015

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