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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013 acontecerá a reforma imigratória dos Estados Unidos da Amárica

Democratas querem reforma migratória em janeiro de 2013

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O Senador Robert Menendez (D-NJ) manifestou o mesmo sentimento que o presidente reeleito
Obama revelou abertamente detalhes de sua agenda para o segundo mandato: “Tenho bastante confiança que poderemos realizar uma reforma migratória”
Não há dúvidas que a decisão tomada por 71% dos eleitores latinos criou a oportunidade ideal para a mudança da legislação que permitiria uma reforma migratória ampla. Os resultados eleitorais são dramáticos; após uma batalha de 5 anos contra qualquer tipo de reforma migratória, alguns republicanos começaram a levar em consideração alguma plataforma sobre o tema na tentativa de melhorar a imagem do seu partido junto ao eleitorado em geral. 
Durante uma recente conferência de imprensa, o Presidente Obama detalhou abertamente detalhes de sua agenda para o segundo mandato: “Tenho bastante confiança que poderemos realizar uma reforma migratória”, publicou o diário Washington Post. “A minha expectativa é que tenhamos um projeto de lei apresentado e comecemos o processo junto ao Congresso logo após a minha posse”.
O Presidente detalhou o seu plano de anistia como “eu acho que deveria haver a possibilidade de legalização para aqueles que vivem no país, não estejam envolvidos em atividades criminosas, estejam aqui simplesmente para trabalhar. É importante que eles paguem os impostos atrasados. É importante que eles aprendam inglês. É importante que eles paguem uma multa; mas que também tenham a possibilidade de legalizar seu status no país”.
Além disso, Obama repetiu o seu apoio ao DREAM Act, frisando que deseja realizar uma anistia administrativa temporária, o deferred Action for Childhood Arrivals (DACA), um programa que oferece a oportunidade de legalização aos jovens que foram trazidos ilegalmente aos EUA ainda na infância, explicou o advogado brasileiro, Moisés Apsan.
O Presidente deixou claro que a administração na Casa Branca já está atuando com membros do Congresso em uma proposta migratória. Houve surpresa após a derrota republicana, quando o porta-voz da Casa dos Representantes, John Boehner, indicou que os legisladores republicanos estão dispostos a cooperar com a imigração.
“Estou confiante que o Presidente, eu e outros possam chegar a um denominador comum na resolução desse problema de uma vez para todas”, disse Boehner, publicou o Washington Post.
Agora, Carlos Gutierrez, que representou a tentativa do candidato presidencial republicano Mitt Romney durante sua campanha, mudou de tom ao juntar-se ao crescente número de republicanos que desejam uma reforma migratória. Em uma entrevista ao Los Angeles Times, o republicano Mário Diaz Balart (R-Fla) disse que “há muito tempo, ambos os partidos utilizaram a imigração como arma política, entretanto, chegou a hora de encontrar uma solução bipartidária”.
O Presidente Obama afirmou que já “percebe sinais” de que os republicanos estão mudando seu ponto de vista e sua administração iniciará conversações logo após a sua tomada de posse em janeiro. Autoridades na Casa Branca, provavelmente, não apoiarão propostas limitadas sobre o tema, pois percebem a oportunidade única de abordarem o assunto no próximo Congresso. Como disse Obama: “Temos que aproveitar o momento”.
Dois velhos amigos, os senadores Charles E. Schumer (D-NY) e Lindsey Graham (R-SC) falaram após as eleições presidenciais sobre a apresentação de um projeto de lei que teria chance de passar em 2013. “Se eles realmente querem acabar com a ilegalidade, então, as coisas são possíveis”, disse o Senador Jeff Sessions (R-Ala.). “Nós lutaremos de forma justa e com compaixão no que diz respeito às pessoas que estão ilegalmente aqui”.
O Senador Robert Menendez (D-NJ) manifestou o mesmo sentimento que o presidente reeleito, quando disse “nós não teremos uma segunda oportunidade de apresentar essa proposta, portanto, queremos fazê-lo imediatamente”.
O legislador Vern Buchanan (R-Longboat Keys) também parece disposto a abordar o tema migratório. “Há tempo demais o Congresso ignorou o nosso sistema migratório ultrapassado”, disse ele.
Fonte:Brasilian Voice - na integra

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Câmara contesta decisão do STF


                      Achei muito interessante os comentários  políticos - ora legisladores - dizerem que aquilo que o "supremo" decidir poderá não ser cumprido; é algo muito arrogante por parte da casa legislativa que tem a função de fazer as leis; porém o executivo tem o dever de fazer cumprir aquilo que o judiciário definiu. Se por acaso o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem o poder de fazer cumprir uma lei sem mais discussões, é fato que não existe nenhuma supremacia e poder embutido em suas funções. Respeito o sistema brasileiro, é o mais democrático existente, bem como a meu entender o mais moderno; LEGISLATIVO, EXECUTIVO e JUDICIÁRIO; cabe a cada parte permanecer em seu equilíbrio.
                      58% dos deputados perfazendo o total de 299 definindo como maioria, são contrários à decisão da suprema corte, o que poderá vir a causar uma "crise institucional", o posicionamento tem apoio da maioria dos líderes dos partidos

Onofre Neto
Economista, empresário e consultor de investimentos imobiliários no Brasil